Plataforma Interconcelhia de Ed. Especial

Inclusiva é a Plataforma criada no âmbito do Projeto financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian, no âmbito da Educação Especial, com o objetivo de partilhar boas práticas entre todos os profissionais das seis escolas afetas ao CFAEDT.

Tertúlias:

18 de junho, pelas 20:30 horas, no Agrupamento de Escolas Álvaro Coutinho, O Magriço

- 02 de junho, pelas 18:00 horas, no Agrupamento de Escolas de Moimenta da Beira.

- 25 de maio, pelas 18:30 horas, no Agrupamento de Escolas Álvaro Coutinho, O Magriço

- 24 de maio, pelas 18:00h, na Escola Básica e Secundária de S. João da Pesqueira

 28 de abril, pelas 18:00 horas, no Agrupamento de Escolas de Moimenta da Beira 

-  28 de abril de 2016, pelas 18:00 horas, no Agrupamento de Escolas de S. João da Pesqueira.


Curso de Formação para Pessoal não Docente:
As Unidades de Apoio à Multideficiência (UAM) como Percursos que Promovem e Constroem Experiências Significativas

A primeira parte decorrerá nos dias 21 e 22 de março, no Agrupamento de Escolas Álvaro Coutinho, O Magriço - Penedono.

Horário:

Manhã – 09.00 às 13.00 horas
Tarde – 14.00 ás 16.00 horas

Constituição da turma:

Ação n.º 17


Obs.: Ação financiada pela Fundação Calouste Gulbenkian
Prioridades: Assistentes Operacionais dos Agrupamentos de Escolas da área do CFAE indicados pelas  respetivas Direções.
  • Modalidade: Curso de Formação
  • Duração: 25 horas
  • Formadora: Sofia Margarida Guedes Campos Salvado Pires
  • Destinatários: Assistentes Operacionais
  • Local de realização: Penedono
  • Nº de formandos: sem limites
Obs: Contabiliza para a área da especialidade de todos os grupos disciplinares
Prioridades: Será dada prioridade a 1.º coordenadores de departamento do 1.º ciclo; 2.º coordenadores de DT do 2.º, 3.º ciclos e secundário; 3.º Outros educadores e professores.
·         Modalidade: Oficina de Formação
·         Duração: 50 horas  (25 horas presenciais + 25 horas de trabalho autónomo)
·         Formador(a): Sofia Margarida Guedes Campos Salvado Pires
·         Destinatários: Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
·         Local de realização: Penedono
·         Nº de formandos: 10 a 20

RESUMO DO PROJETO
As crianças e jovens, com necessidades educativas especiais (NEE), enfrentam riscos e desafios acrescidos devido às suas limitações, essencialmente quando estão em plena construção da sua identidade, autoconceito e autoestima o que, por sua vez, os torna mais vulneráveis especialmente quando o ambiente onde estão inseridos não é compreensivo. A intervenção formativa pretende aumentar os comportamentos ajustados, incrementar as competências sociais e emocionais de professores, técnicos e restante comunidade educativa no sentido de tornar a escola mais acolhedora, inclusiva e colaboradora no desenvolvimento psicoafectivo saudável de crianças e jovens portadores de deficiência.
Pretende-se também promover a partilha de recursos e as “boas práticas” de Educação Inclusiva nos seis Concelhos que participam neste Projeto, construindo uma Plataforma interativa.

POPULAÇÃO ALVO
Professores e Educadores (609), Técnicos e Pessoal não docente (330) dos seis Agrupamentos de Escolas associados do Centro de Formação de Associação de Escolas do Douro e Távora, entidade acreditada pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua com especial incidência nos profissionais que trabalham na Intervenção Precoce, Unidades de Multideficiência e Professores de Educação Especial (910,920 e 930). Queremos sensibilizar a Comunidade Educativa para práticas mais inclusivas e que tenham impacto positivo no desenvolvimento psicoafectivo saudável de jovens portadores de deficiência, desfazendo “mitos e crenças” em relação a esta população. Pretendemos reforçar as competências técnico pedagógicas dos Docentes nas áreas de aprendizagem quer promovam a autonomia, independência e qualidade de vida. Pretendemos ainda estimular a produção de recursos que possam ser partilhados numa Plataforma interativa.

OBJETIVO GERAL DO PROJETO
Construir uma Plataforma interconcelhia de partilha de recursos para a Educação Especial, Intervir numa ótica formativa na modalidade de oficina creditada para os professores, educadores e técnicos ligados à Educação Especial que sensibilize para as “boas práticas” inclusivas com crianças e jovens portadores de deficiência dos seis Agrupamentos de Escolas, bem como um Curso de Formação para o Pessoal não Docente (25 horas), já acreditado, “As Unidades de Apoio à Multideficiência (UAM) como Percursos que Promovem e Constroem experiências Significativas”. Promover Tertúlias com pais e encarregados de educação em todos os Agrupamentos que ajudem pais na partilha das suas maiores dificuldades e promover o empoderamento para a educação dos seus filhos.

METODOLOGIA. INDICADORES DE AVALIAÇÃO E RESULTADOS A ALCANÇAR COM O PROJETO:
As políticas que têm vindo a promover a inclusão de pessoas portadoras de deficiências têm vindo a ganhar destaque e visibilidade, é portanto imperativo a transmissão de conhecimento e de sistema de valores que lhes permitam optar pelas melhores decisões neste âmbito. Assim, os professores, educadores e outros profissionais da educação especial devem estar capacitados a intervir formalmente na educação das crianças e jovens com NEE através da criação de oportunidades de desenvolvimento e reforço de um conjunto de competências imprescindíveis ao bemestar pessoal e à vivência responsável e satisfatória destas crianças e jovens, desenvolvendo o sentido de responsabilidade, autonomia e independência. Neste sentido propomos a acreditação de uma oficina de formação para professores, educadores e técnicos e de um curso de formação para pessoal não docente (15 horas) sobre o desenvolvimento biopsicosocial de jovens portadores de deficiência, focando nos Grupos de recrutamento 910, 920 e 930, bem como nos profissionais que estão ligados aos Gabinetes de apoio aos alunos e aos programas de promoção para a saúde.
Os conteúdos desta Oficina bem como do Curso para Pessoal não docente (25h), incluem informação especifica na área da Necessidades Educativas Especiais em meio escolar, bem como formação em metodologias activas e participativas para a sua abordagem, neste sentido propõem-se que estes conteúdos sejam viabilizados nesta modalidade, com 25 horas presenciais e 25 horas de trabalho autónomo, potenciando assim a reflexão sobre as metodologias e os materiais a construírem/testarem, no âmbito desta Oficina.
Valoriza-se a metodologia de projecto como forma de abordagem privilegiada e sempre integrada na dinâmica curricular da escola, propondo que seja a temática a desenvolver ao longo do ano lectivo como tema base orientador do Plano de Atividades do Agrupamento.
Pretendemos também programar com os Agrupamentos de escolas, tertúlias de sensibilização e “boas práticas” para toda a comunidade educativa com especial incidência nos pais/encarregados de educação e organizar um dia de jornadas com especialistas de renome na área.
Queremos ainda, construir uma Plataforma colaborativa interconcelhia de acesso a todos os elementos das comunidades educativas envolvidas que promovam a partilha de “boas práticas “e recursos na área da educação especial.

Neste sentido, propomos ao seguinte:
-Construir uma Oficina de Formação para professores e técnicos para acreditação no Conselho Cientifico-Pedagógico da Formação Continua.
-Desenvolver um Curso de Formação para o Pessoal não docente(25h) já acreditado “As Unidades de Apoio à Multideficiência (UAM) como Percursos que Promovem e Constroem experiências Significativas”.
-Realizar contatos com os Agrupamentos de Escolas da área do CFAE para preparação colaborativa dos Planos de Atividades do Ano Letivo integrando a temática da Inclusão.
-Preparar o lançamento de uma Plataforma Interconcelhia de “boas práticas” inclusivas.
-Convidar especialistas na área, para a realização de um Congresso a realizar no final da implementação do projeto. Especificamente pretende-se atingir os seguintes objetivos:

 Nas Sessões presenciais:
·         Reforçar e favorecer a partilha de experiências;
·         Promover a conceção de materiais pedagógicos adequados ao contexto, adaptandoos ao público-alvo e às necessidades sentidas;
·         Introduzir novas práticas utilizando os resultados obtidos na oficina.
·          Definição/aferição de conceitos
·         Promover práticas colaborativas e de empoderamento dos Gabinetes de Apoio ao/à Aluno/a — Gabinete de Informação ao/à Aluno/a (cf. Lei n° 60/2009, de 6 de Agosto);
·         Desconstruir Mitos e Crenças sabre a deficiência
·         Reforçar o papel do desenvolvimento psicoafectivo e comportamental na construção de um ‘projeto de vida”

Nas Sessões de trabalho autónomo:
·         Planificação de projectos individuais a desenvolver para intervenção pedagógica na escola com alunos com necessidades educativas especiais
·         Construção de novos modelos, a aplicar nas respetivas escolas, de operacionalização de Educação Inclusiva.
·         Experimentação de materiais pedagógicos nas respetivas escolas
·         Avaliação dos materiais produzidos e dos resultados atingidos, no âmbito desta Oficina.
·         Partilha dos resultados das aplicações de materiais construídos em oficina nas Jornadas e na Plataforma Interconcelhia.
·         Reforçar as competências técnico -pedagógicas dos Docentes na área da educação inclusiva.
·         Favorecer a partilha de experiências;
·         Promover a implementação de projetos de Promoção Agrupamento/Comunidade;

Com os Agrupamentos:
·         Apresentar o Projeto e preparar a colaboração nos Planos de Atividades.
·         Propor a construção e divulgação da Plataforma Interconcelhia de Recursos para a educação Especial
·         Preparar as Jornadas e a avaliação final da implementação do Projeto.


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